segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Vampiros Psiquicos

VAMPIRISMO PSIQUICO:

ELES ESTAO MAIS PROXIMOS DO QUE SE POSSA PENSAR.

Quando se fala em vampiros, a imagem que nos vem à cabeça é a do Conde Drácula; porém devem ter cuidado porque existe um tipo de vampiro, feito de carne e osso, que vive ao nosso lado. Eles são os “vampiros de energia”, pessoas que convivem diariamente connosco e podem fazer um grande estrago em nossas vidas. Como identifica-los? É fácil! Sabe quando você conversa com uma pessoa e, ao se afastar, sente-se cansado ou mal-humorado de repente e não consegue descobrir o porquê? Aposto que conhece alguém assim! Os vampiros de energia, na maioria das vezes, actuam inconscientemente, ou seja, suga a energia das suas vítimas sem saber. Isso ocorre porque eles não conseguem absorver energia de fontes naturais (cósmicas, telúricas, etc.), tão abundantes, e ficam desequilibradas energeticamente. Precisam então, encontrar outras fontes e as mais próximas são as pessoas.

VAMPIRO COBRADOR: Cobra sempre tudo e de todos. Quando nos encontramos com ele, logo vem a pergunta do porque não lhe telefonamos ou visitamos. Se você vestir a carapuça e se sentir culpado, abre as portas. Use a sua própria arma, ou seja, cobre de volta e pergunte porque ele não liga ou aparece. Deixe-o confuso, não permita que ele retruque e se retire rapidamente.

VAMPIRO CRÍTICO: É aquele que critica tudo e todos usando comentários destrutivos. A maledicência tende a criar á vítima, um estado de alma pesado e abrirá o seu sistema para que a energia seja sugada. Diga “não” às suas criticas. A vida não é assim. O melhor é cortar todo o tipo de contacto com essas pessoas.

VAMPIRO ADULADOR: É o famoso engraxa. Adula o ego da vítima, cobrindo-a de elogios falsos. Muito cuidado para não dar ouvidos ao adulador, pois ele espera que o orgulho da vítima abra as portas da aura.

VAMPIRO RECLAMADOR: É o que reclama de tudo e de todos, da vida, do governo, do tempo… reivindicando e protestando sem parar. O mais engraçado é que nem sempre dispõe de argumentos sólidos para justificar os seus protestos. A melhor táctica é deixá-lo falando sozinho.

VAMPIRO INQUISIDOR: Sua língua é uma metralhadora. Dispara perguntas sobre tudo e não dá tempo para responder. Na verdade, ele não quer respostas, e sim desestabilizar o equilíbrio mental da vítima, perturbando o seu fluxo normal de pensamentos. Para cortar o seu ataque, reaja fazendo-lhe uma pergunta pessoal, e tente afastar-se o mais rápido possível.

VAMPIRO LAMENTOSO: São os lamentosos profissionais, que choram as suas desgraças. Para sugar a energia da vítima, ataca pelos lados emocional e afectivo. Lamenta-se e faz de tudo para despertar a pena. É sempre o coitado, a vítima. Só há uma maneira de lidar com esse tipo de vampiro, é cortar as suas asas. Diga que não gosta de queixas, porque elas não resolvem as situações.

VAMPIRO PEGAJOSO: Investe contra as portas da sexualidade da vítima. Aproxima-se como se quisesse engoli-lo com os olhos. Se não escapar rápido, ele suga a sua energia, seja seduzindo-o com o seu jogo, seja provocando náuseas e repulsa. Em ambos os casos, você está destabilizado e vulnerável. Invente uma desculpa e fuja rapidamente.

VAMPIRO GRILO FALANTE: Fala durante horas sem recuperar o fôlego e enquanto mantém a atenção da vítima, suga a sua energia vital. Para se livrar, invente uma desculpa, levante-se e vá embora.

VAMPIRO HIPOCONDRÍACO: Cada dia aparece com uma doença nova. Adora coleccionar as caixas de remédios, sabe o nome de todos. Desse jeito, chama a atenção de todos, despertando preocupação e cuidados. Enquanto descreve os pormenores dos seus males e conta os seus infindáveis sofrimentos, rouba energia do seu ouvinte, que depois se sente péssimo. Deve afastar-se e contrapor.

VAMPIRO ENCRENQUEIRO: Para ele, o mundo é um campo de batalha, no qual as coisas só são resolvidas com a violência. Faz com que a vítima entre na sua briga, provocando nela um estado agressivo. Este é um método eficiente para destabilizar a vítima e roubar-lhe energia. Procure manter a calma e corte laços com este tipo de pessoa.
Bem, agora já que conhece como os vampiros de energia agem, fuja deles o mais rápido possível. Mas não se esqueça de verificar se você, sem querer, não é um deles também, se por acaso o for tente mudar a sua postura em relação à vida e às pessoas.

DICAS PARA COMBATER O VAMPIRISMO:

1- Evite o contacto físico com ele pois em geral o vampiro adora falar tocando, quase colado em você.

2- Não faça o jogo dele, não se envolva em discussões intermináveis e sem propósito.

3- Não fique muito tempo com ele numa sala, ou em qualquer ambiente fechado, tenha sempre mais pessoas perto.

4- Ande sempre com uma turmalina preta, pois esta pedra ajuda a bloquear a saída de energias.

5- Depois de um contacto mais prolongado tome um banho de sal grosso.

6- Se for possível tome um banho no mar ou numa queda de água.

7- Faça sempre as suas orações e peça para a limpar espiritualmente, e peça pelo vampiro, para que ele encontre a paz, amor e a alegria.


Dragões

"Junto com o Unicórnio, a Fênix e a Tartaruga, era considerado um dos quatro primeiros animais que ajudaram na criação do mundo. O dragão não tinha rivais em sabedoria e em poder para conceder bênção. O imperador da China era suposto ser descendente de um dragão e ter dragões à seu serviço. Estudantes chineses cuidadosamente categorizaram dragões por diversos critérios como na classificação por Tarefas Cósmicas:
Dragões Celestiais: Estes dragões protegiam os céus, suportavam os lares das divindades e os defendiam da decadência. Somente estes dragões tinham cinco garras e somente a insígnia Imperial era permitida a descrevê-los.
Dragões Espirituais: Estes controlavam o clima do qual a vida era dependente. Eles tinham que ser apaziguados pois se fossem tomados por raiva ou simples negligência, desastres iriam se seguir.
Dragões Terrestres: Estes lordes dos rios controlavam seus fluxos. Cada rio tinha seu próprio dragão que governava de um palácio bem abaixo das águas. Dragões Subterrâneos: Estes dragões eram guardiães dos preciosos metais e jóias enterrados na terra. Cada um possuía uma grande pérola que podia multiplicar qualquer coisa que tocasse.

CIBELE

Esta divindade, esposa de Saturno, personifica a energia que anima a terra. Os leões de seu carro representam as energias domadas necessárias para a evolução; o carro em que aparece sentada tem forma cúbica porque este simbolismo geométrico corresponde ao da terra. A coroa em forma de muro torreado ratifica o sentido construtivo também presente no cubo.
À referida alegoria associa-se, às vezes, uma estrela de sete raios (símbolo de transcurso cíclico) e um crescente lunar (símbolo da realidade fenomênica, do nascer e desaparecer das formas sobre a terra, no sub-lunar).¹
Cibele ou Cíbele era originalmente uma deusa da Frígia, designada por Mãe dos Deuses ou Grande Mãe. Deusa do poder de fertilidade da natureza, seu culto começou na Ásia Menor e espalhou-se por diversos territórios gregos, mantendo a popularidade até os romanos, que lhe edificaram um templo no Palatino, tendo, para isso, mandado vir de Pessinunte, em 240 a.C., uma pedra negra que a simbolizava. Segundo os gregos, contudo, esta deusa seria apenas uma encarnação de Reia, adorada no monte Cíbele, na Frígia. O culto incluía manifestações orgíacas, como era próprio dos deuses relacionados com a fertilidade, celebrados pelos Curetes ou Coribantes. Está relacionada com a lenda grega de Agdístis e Átis.²

Grande Mãe

A deusa mãe (ou Grande-mãe) é um símbolo Arquetípico associado a Mãe Terra, que serve como deidade da fertilidade e está intimamente ligado ao simbolismo da água como matriz dos seres. Como se pode verificar na Etimologia (fr.Mère).
Esta deusa é representada nas tradições ocidentais de muitas formas, das imagens talhadas em pedra de Cibeles a Dione, deusa invocada em Dodona, junto com Zeus, até finais da época clássica. Entre os hinos homéricos (séculos VII-VI a.C.)


Psicologia

Jung definiu a figura da Grande mãe como um símbolo da Matéria- o que explica profundo sentido emocional da Mãe Terra.

Deusas sumérias, mesopotâmicas e gregas

Tiamat na mitologia suméria, Ishtar (Inanna) e Ninsuna na Mitologia caldeia, Asherah em Canaã, Astarté na Síria e Afrodite na Grécia.

Deusas celtas

A deusa irlandesa Anann, às vezes conhecida como Dana, tem um impacto como deusa mãe, a julgar pelo Dá Chích Anann cerca de Killarney (Condado de Kerry). A literatura irlandesa nomeia a última e mais favorecida geração de deuses como ‘o povo de Danu’ (Tuatha de Dannan), Ceridween.

Deusas nórdicas

Entre os povos germânicos provavelmente foi adorada uma deusa na religião da Idade de Bronze Nórdica, que mais tarde foi conhecida como Nerthus na mitologia germânica, e que possivelmente seu o culto persistiu no culto a Freya da mitologia nórdica. Sua equivalente na Escandinàvia era a deidade masculina Njörðr.

Deusas gregas

Nas culturas do Egeu, Anatólia e no antigo Oriente Próximo, uma deusa mãe foi venerada com as formas de Cibeles (adorada em Roma como Magna Mater, a ‘Grande Mãe’), de Gea e de Rea. As deusas olímpicas da Grécia clássica tinham muitos atributos de deusa mãe, como se vê em Hera e Deméter.

Deusas romanas

A equivalente de Afrodite na mitologia romana, Vênus, foi finalmente adotada como figura de deusa mãe. Era considerada a mãe do povo romano, por ser a de seu ancestral, Eneas, e antepassado de todos os subseqüentes governantes romanos. Magna Dea é a expressão latina para ‘Grande Deusa’, e pode aludir a qualquer deusa principal adorada durante o Império Romano. O título Magna Dea podia aplicar se a uma deusa a origem de um pantão, como Juno ou Minerva, ou a uma deusa adorada monoteisticamente.

Deusas mães turcas siberianas

Umai, também conhecida como Ymai o Mai, é a deusa mãe dos turcos siberianos. É representada com sessenta tranças douradas, que parecem raios de sol.

Conceitos de deusas mãe no hinduísmo

O Rig Veda (O Livro dos Hinos, é o Primeiro Veda e, o mais importante, pois todos os outros derivaram dele.) chama o poder divino feminino de Mahimataum, termo que significa literalmente ‘mãe terra. ’

Shaktismo

Para o shaktismo, uma forma de hinduismo fortemente relacionada com as filosofias hindus de Vedanta, a Samkhya e o Tantra, Shaktí denota uma energia, que sustenta a mulher como parceira, a qual é cultuada como deusa viva.

Conceitos de deusas mães no cristianismo

Leonardo da Vinci-MadonnaLitta
Muitos cristãos vêem Maria, a Theotokos (do grego Θεοτόκος), que significa “Mãe de Deus”, como uma “mãe espiritual”, já que ela preenche não apenas um papel maternal como é freqüentemente vista como uma força protetora e intercessora divina pela humanidade, mas ela não é adorada como uma “deusa mãe” divina. A Virgem Maria recebe muitos títulos no Catolicismo, como Rainha do Céu e Stella Maris, que são familiares em tradições ocidentais mais antigas. Devido a esta correlação, protestantes freqüentemente acusam católicos de ver Maria como uma deusa, mas a Igreja Católica sempre condenou a adoração da Virgem Maria. Parte desta acusação se deve à prática católica de rezar como uma forma de comunicação, mais que como uma forma de veneração. A bíblia se refere à Sabedoria Divina personificada (Hagia Sophia) em termos femininos. Muitos cristãos são católicos e acreditam que o Deus Pai é masculino e que Jesus era um homem. A igreja é a contraparte feminina de Deus e a noiva de Jesus.

Os Gnósticos

A Sabedoria. Nome atribuído a Maria Mãe de Jesus – Nossa Senhora. Em alguns textos de filosofia Gnóstica é utilizado como entidade feminina do início da criação do universo: “.. O Sagrado disse a ele: Eu quero que tu saibas que o Primeiro Homem é chamado O Criador (ou O que foi Gerado), Mente Auto-Aperfeiçoada. Ele refletia com a Grande Sophia, sua consorte, e revelou a primeira-criatura, filho andrógino. Seu nome masculino é designado Primeiro-Gerado, Filho de Deus, seu nome feminino: Primeira-Gerada, Sophia, Mãe do Universo, alguns a chamam de Amor.”

Wicca

Na religião Wicca acredita-se em uma força superior, a Grande Divindade, de onde tudo veio. Essa força superior é adorada sob a forma de duas divindades básicas: A Grande mãe e O Grande Pai( seu filho e consorte, o Deus Cornífero (De-Pater; Slough Feg; Gamo-Rei; Cernnunos), representa a fertilização). Esse Casal Divino representa todos os demais deuses das diversas mitologias adotadas pelos wiccanos. Como algumas tradições wiccanas seguem uma infinidade de Deusas e Deuses, a crença pagã é que todas essas deusas e todos esses deuses são aspectos diferentes da Grande Deusa e do Grande Deus. Daí o ditado da Wicca que diz que “Todas as deusas são uma Deusa e todos os deuses são um Deus”.
A Deusa Mãe é a geratriz de Todo o Universo e de tudo o que ele contém, daí a frase: “Tudo vem da Deusa e tudo para ela retorna”. Além da Terra, outro símbolo muito importante da Deusa é a Lua, onde se manifesta de três maneiras, na forma de Deusa Tríplice, a lua nova e crescente associada a Donzela, na lua cheia a Mãe e a lua minguante a Anciã. Importante frisar neste momento a associação a Deusa Diana, senhora da Lua.

HORUS

Hórus o mítico soberano do Egito, desdobra as suas divinas asas de falcão sob a cabeça dos faraós, não somente meros protegidos, mas, na realidade, a própria encarnação do deus do céu. Pois não era ele o deus protetor da monarquia faraónica, do Egipto unido sob um só faraó, regente do Alto e do Baixo Egito? Com efeito, desde o florescer da época história, que o faraó proclamava que neste deus refulgia o seu ka (poder vital), na ânsia de legitimar a sua soberania, não sendo pois inusitado que, a cerca de 3000 a. C., o primeiro dos cinco nomes da titularia real fosse exactamente “o nome de Hórus”. No panteão egípcio, diversas são as deidades que se manifestam sob a forma de um falcão. Hórus, detentor de uma personalidade complexa e intrincada, surge como a mais célebre de todas elas. Mas quem era este deus, em cujas asas se reinventava o poder criador dos faraós? Antes de mais, Hórus representa um deus celeste, regente dos céus e dos astros neles semeados, cuja identidade é produto de uma longa evolução, no decorrer da qual Hórus assimila as personalidades de múltiplas divindades.
Originalmente, Hórus era um deus local de Sam- Behet (Tell el- Balahun) no Delta, Baixo Egipto. O seu nome, Hor, pode traduzir-se como “O Elevado”, “O Afastado”, ou “O Longínquo”. Todavia, o decorrer dos anos facultou a extensão do seu culto, pelo que num ápice o deus tornou-se patrono de diversas províncias do Alto e do Baixo Egipto, acabando mesmo por usurpar a identidade e o poder das deidades locais, como, por exemplo, Sopedu (em zonas orientais do Delta) e Khentekthai (no Delta Central). Finalmente, integra a cosmogonia de Heliópolis enquanto filho de Ísis e Osíris, englobando díspares divindades cuja ligação remonta a este parentesco. O Hórus do mito osírico surge como um homem com cabeça de falcão que, à semelhança de seu pai, ostenta a coroa do Alto e do Baixo Egito. É igualmente como membro desta tríade que Hórus saboreia o expoente máximo da sua popularidade, sendo venerado em todos os locais onde se prestava culto aos seus pais. A Lenda de Osíris revela-nos que, após a celestial concepção de Hórus, benção da magia que facultou a Ísis o apanágio de fundir-se a seu marido defunto em núpcias divinas, a deusa, receando represálias por parte de Seth, evoca a proteção de Ré- Atum, na esperança de salvaguardar a vida que florescia dentro de si.