sexta-feira, 20 de agosto de 2010

As raças de vampiros

Apresento aqui mais um texto inédito em português, que tenho guardado comigo há anos, provavelmente uma das primeiras coisas que achei na internet lá pelos idos de 99. Trata-se de um extenso relatório que joga um pouco de luz num assunto que é muito obscuro, ou seja, como observar o lado "lógico" de um mito como o vampiro? Explicações racionais sobre o porque dos vampiros não saírem à luz do Sol, como funciona o organismo desses seres, dentre outras questões. Leia, julgue, e acima de tudo... mantenha sua mente aberta!
Algumas complementações minhas se fizeram necessárias para um melhor entendimento do texto, e elas estão citadas no meio da matéria, como nota do tradutor.

As quatro raças principais dos vampiros
Vampiros têm raças diferentes, cada qual com suas próprias características.
Categorizando, as quatro áreas principais onde um vampiro pode ser encaixado são os Nascidos, os Criados, os Mestiços e os Incorpóreos. Termos relativamente simples, eles permitem um entendimento universal e não devem ser considerados como os "verdadeiros nomes" dos vampiros.
Existem certas habilidades psíquicas e/ou telepáticas que você encontrará em certos tipos de vampiros. Elas são a telepatia (leitura de mentes), empatia (sugestão, hipnose, e detecção de emoções), clarividência (sentir objetos), psicocinésia ou telecinésia (mente sobre a matéria), pirocinésia (mente sobre o fogo), e reiki (manipulação da aura e força vital). Em teoria, humanos também tem potencial para usar essas habilidades, mas pensam que as mesmas são fracas e passam latentes pelo resto de suas vidas.
Mestiços são capazes de operar de maneira limitada telepatia e clarividência e por alguma estranha razão são hábeis no reiki (alguns tão poderosos como um Incorpóreo). Os Nascidos são fortes em todas as habilidades mencionadas, além de extremamente talentosos com piro e psicocinésia. Os Criados por sua vez, tem mais agilidade com telepatia e empatia que o resto das raças, e os Incorpóreos dominam o reiki a ponto de conseguir matar com um único pensamento.

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